segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gafes de idiomas ainda no Brasil


Nem saímos do Brasil e já estamos colecionando gafes de idiomas.
A de hoje foi assim. Estávamos na casa de um amigo nosso que morou na França. Ele me apresentou uma senhora francesa e tirei algumas dúvidas com ela. Quando fui me despedir, ele me perguntou se a conversa tinha sido boa. E eu disse: -Sim ! Ela me deu muitos bizus !! Não sei se bizu é regionalismo, mas aqui significa dica. Um senhor que estava ouvindo começou a rir. E o meu amigo, percebendo o motivo, riu também. Eu, que não tinha entendido nada, fiz cara de curioso. O senhor disse: - É que disseste que ela te deu muitos bizus ! Tlim ! A ficha caiu. Bizou (que se pronuncia bizu) em francês é beijo ! Tchan !!
A outra foi no curso de francês, quando a Mônica ao invés de falar avec em francês, falou com em português mesmo. O professor disse: - Não fale isso lá no Canadá de maneira nenhuma ou vais passar uma grande vergonha. Con em francês é o órgão genital feminino !!!
E até hoje meus amigos do trabalho tiram onda comigo porque mesmo sabendo que manutenção em inglês é maintenance, escrevi em inglês tabajaresco como manutention.
Gente, errá é umanu ! Faz parte do aprendizado. O melhor a fazer é pedir desculpas caso seja ofensivo, explicar caso alguém ainda não tenham notado que estamos aprendendo, e rir junto para não ficarmos envergonhados, porque para praticar, temos que ser "sem vergonha".

3 comentários:

  1. A melhor coisa é praticar mesmo, errar e aprender com os erros. Mesmo que passemos por situações das mais constrangedoras.

    E a vida segue...

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  2. kkkkk gostei do ingles tabajaresco!!!!
    é...realmente so sendo "sem-vergonha" mesmo pra treinar o ingles..ou qq outra lingua ne???
    e quem é timido??? ou timida como eu?? aiiii... ta duro de vistar a maskara de "semvergonha" kkkk
    e enquanto isso acabo fazendo umas...""embrometions""kkk...
    abraços

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  3. Meu pai intuitivamente e sem saber criou uma técnica que eu, também sem saber copiei. Nós falamos em outra língua com gente próxima mas nem tanto, mesmo que elas não entendam. Assim, temos uma exposição pequena mas que serve de treino. O problema dessa técnica é que pode ser confundida com esnobismo.

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